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Sport Club 🫰 Corinthians Paulista é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo.

Foi fundado como 🫰 uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro.

Seu 🫰 nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil.

Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo 🫰 dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.

[6] O clube é um dos mais bem sucedidos 🫰 do Brasil e das Américas nos últimos anos.

[7] É o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente 🫰 do Palmeiras (17 conquistas) e Flamengo (14 conquistas).

Conquistou dois Mundiais de Clubes da FIFA,[8] uma Copa Libertadores da América de 🫰 forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete Campeonatos Brasileiros,[9] três Copas do Brasil,[10] uma Supercopa do Brasil, cinco Torneios Rio-São Paulo 🫰 (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), 30 Campeonatos Paulistas (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor).

Suas cores tradicionais 🫰 são o branco e o preto.

Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena.

Seus rivais históricos são o 🫰 Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem 🫰 disputa o Clássico Alvinegro.

Sua torcida é conhecida como "Fiel"[11] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por 🫰 todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.

[12][13] a casas de apostas torcida é considerada também uma das 🫰 maiores torcidas do mundo.[14][15]

De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[16] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de 🫰 relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, 🫰 a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir 🫰 da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais.

A influência do remo na história do clube modificou 🫰 o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem 🫰 até os dias de hoje.[17]História

Fundação (1910-1912)

O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897)

A equipe do Corinthian Football Club que 🫰 excursionou no Brasil em 1910 e que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista.

Em 1 de setembro de 1910, 🫰 um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom 🫰 Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, 🫰 além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.

[18] A ideia surgiu depois 🫰 de assistirem à atuação do Corinthian FC,[19][20] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil.

Os ingleses eram 🫰 chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois 🫰 de muita discussão e algumas reuniões.

O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento 🫰 afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time".

Da primeira arrecadação 🫰 de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana.

Um 🫰 terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de 🫰 setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar".

De partida em partida 🫰 o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[21]

Primeiros títulos (1913-1919)

Equipe do Corinthians em 1914, ano 🫰 em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista.

Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o 🫰 Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada 🫰 pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra 🫰 o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga.

A estreia corintiana no 🫰 Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, 🫰 pelo placar de 3–1.

Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga).

A primeira 🫰 vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia.

Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, 🫰 Ypiranga e Americano).

Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, 🫰 quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).

[22][nota 2] De positivo, o time revelaria dois futuros 🫰 ídolos: Neco e Amílcar.

A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana.

Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou 🫰 seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).

[23] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 🫰 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols sofridos.

[21][nota 3] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da 🫰 competição.

[21][24][25] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Aristides, Fúlvio e Casemiro González; Police, 🫰 Bianco e César Nunes; Américo, Peres, Amílcar, Apparício e Neco.

[21] Ainda naquele ano, o Corinthians realizou casas de apostas primeira partida contra 🫰 uma equipe estrangeira, o Torino.

Os italianos venceram por 3–0.[26][27]

Duas décadas vitoriosas (1920-1940)

Jogadores do Corinthians, em 1933.Arquivo Nacional.

Teleco foi um formidável 🫰 goleador corinthiano, com a espantosa marca de 251 gols em 246 partidas (média de 1,02 gol por partida), sendo o 🫰 terceiro maior marcador da história corinthiana até o momento.

Foi o artilheiro máximo dos campeonatos paulistas de 1935, 1936, 1937, 1939 🫰 e 1941.

Era conhecido como O Rei das Viradas

Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção 🫰 Brasileira

Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e 🫰 foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge.

Nas décadas de 1920 e 🫰 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e 🫰 a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras).

No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais 🫰 alcançado por outro clube paulista).

Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[28] Del Debbio,[29] Tuffy,[30] Grané,[31] Teleco,[32][33] Brandão,[34] 🫰 e Servílio de Jesus[35] despontaram como grandes ídolos do clube no período.

Tempos de jejum (1941-1950)

Em 1941, o Corinthians novamente conquistou 🫰 o Campeonato Paulista.

O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o 🫰 Palestra Itália.

O time era ótimo, e a linha média - Jango, Brandão e Dino - impecável.

A festa do título corintiano 🫰 foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.[36]

Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas.

Sem conquistas 🫰 estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 🫰 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior.

Sem ter a disposição seu poderio técnico 🫰 dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa 🫰 época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.[36]

Mesmo com a 🫰 contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944,[37] 🫰 ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes.

A situação só 🫰 começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo 🫰 Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal.

Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.[36]

Era 🫰 de Ouro (1951-1960)

Baltazar, grande artilheiro corinthiano, que tinha a alcunha de Cabecinha de Ouro, por seus gols de cabeça que 🫰 inspiraram a canção "Gol de Baltazar", popular até os dias de hoje

Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, 🫰 defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final 🫰 da Copa do Mundo de 1958).

Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou casas de apostas equipe para a década 🫰 de 1950.

Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[38][39] Cabeção, Roberto Belangero e Idário,[40] juntaram-se a jogadores como 🫰 Baltazar,[41][42] Carbone,[43] Cláudio[44][45] e Gilmar,[46][47] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil.

[48][49] Essa equipe foi campeã 🫰 do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo 🫰 de 1953.

Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em casas de apostas história, tendo vencido 🫰 um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951.

No ano seguinte, o time excursionou pela 🫰 primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um 🫰 empate e uma derrota).

[50] Sendo vice Campeão Mundial ao perder na final para o Fluminense na Copa Rio Internacional.

1953, o 🫰 time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV 🫰 Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo.

Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, que acabou sendo 🫰 campeão.

Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV 🫰 Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo.

Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.

[48] Um 🫰 empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração 🫰 vitoriosa dos anos cinquenta.

[51] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube.

Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 🫰 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas.

Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 🫰 1954.[52]

No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou 🫰 o Corinthians durante oito mandatos.[53]

Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975)

Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino 🫰 é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube.

No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma 🫰 campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".

[54] O clube apostou na contratação de craques que chegavam 🫰 ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuquinho em 1960[55] 🫰 e Mané Garrincha em 1966).

[56] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".

[57][58] Embora 🫰 tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[59] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da 🫰 história corintiana.

Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o 🫰 zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao 🫰 Parque São Jorge com 32 anos de idade.

Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o 🫰 jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que 🫰 acompanha o clube até hoje.

[56] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem 🫰 vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.

[60] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória 🫰 corintiana.[61]

Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.

[62][63] O jogador havia 🫰 sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de 🫰 Carlos Alberto Torres.

Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[64] e Geraldão,[65] 🫰 além de promover jogadores da base como Wladimir.

[66][67] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia 🫰 chegar, com frequência, a finais de grandes torneios.

Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista.

Em 1974, havia grande 🫰 esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras.

Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que 🫰 precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[59]

A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980)

Taça do título paulista de 🫰 1977 no Memorial do Parque São Jorge.

(Imagem: Alessandra A.)

Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, 🫰 contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana.

Dezenas de milhares 🫰 de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido 🫰 entre os corintianos e fluminenses.

Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".

[68] A consagração daquele dia célebre para 🫰 os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar.

Na decisão 🫰 do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre.

No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, 🫰 do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros.

O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" 🫰 naquele período.

[69] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis 🫰 em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história 🫰 corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais.

Na última das três partidas, contra a Associação 🫰 Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[70][71]

Para 1978, a diretoria do clube contratou 🫰 Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do 🫰 alvinegro.

[72][73] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.

[74][75] Em 1979, o Corinthians voltaria 🫰 a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[76]

A Era da Democracia Corintiana (1981-1984)

O ídolo Sócrates, idealizador da democracia 🫰 corintiana.

No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se 🫰 destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.

[77] Mas 🫰 após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano 🫰 seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[78]

Os resultados 🫰 ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter 🫰 papel ativo nas decisões do clube.

Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.

[72] O período ficou marcado 🫰 como a "Democracia corintiana".

[79] As mudanças surtiram efeito.

Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[80] Biro-Biro e Zenon, o 🫰 clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.

[72][81] No ano seguinte, o 🫰 Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio.

Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado 🫰 a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de 🫰 Sócrates.

No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos.

Já 🫰 pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez casas de apostas melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 🫰 e chegou à semifinal.

O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 🫰 sobre o Flamengo de Zico e companhia.

Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992)

Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi 🫰 o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993.

Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[82] e 🫰 com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações 🫰 de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e 🫰 Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos 🫰 bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.

[83] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão 🫰 foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[83]

Nos anos seguintes, o clube 🫰 renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[84] e o zagueiro Marcelo,[85] além de apostar em jogadores 🫰 formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[86] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola.

Assim, o Corinthians 🫰 voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[87]

Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de casas de apostas história.

Com uma equipe 🫰 dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou 🫰 seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[88][89]

Em janeiro de 1991, o Corinthians ganhou a Supercopa do Brasil, 🫰 tendo enfrentado o Flamengo, vencedor da Copa do Brasil de 1990, ganhando por 1 a 0, gol de Neto.

No final 🫰 do mesmo ano, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana.

Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 🫰 1993.

Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006)

Marcelinho Carioca foi o grande ídolo dos corintianos entre as temporadas de 1994 e 🫰 2001.

Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato 🫰 Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta, cuja vaga conquistou após vencer 🫰 a Copa Bandeirantes, no ano anterior.

[90] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a 🫰 partir dali como grande ídolo do clube.

A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, 🫰 Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros 🫰 ao clube, conquistas e polêmicas.

[91][92] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e 🫰 Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre 🫰 outros nomes.

Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três edições do Campeonato Brasileiro de Futebol (1998, 1999 e 🫰 2005), quatro do Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), a Copa Bandeirantes (na casas de apostas única edição, em 1994), uma 🫰 Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período.

Primeiro torneio 🫰 do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e 🫰 venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[93][94][95]

Fim das 🫰 parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010)

Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2011.

Em 2007, a MSI deixou o 🫰 clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery.

Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia 🫰 mais de uma década, também deixou o cargo.

[96] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.

[nota 🫰 4] A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato 🫰 Brasileiro.[98][99]

Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[100] o Corinthians 🫰 deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[101][102] e o título da Série B, que garantiu 🫰 a volta para a divisão principal do futebol do país.[103]

No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de 🫰 Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e 🫰 da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção 🫰 de seu novo estádio, no bairro de Itaquera.

A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente)

A temporada 🫰 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no 🫰 Campeonato Paulista e casas de apostas quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[104]

Com a manutenção do elenco base do título nacional, o 🫰 Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de casas de apostas história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores 🫰 - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[105][106] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 🫰 pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[107][108][109]

Apesar da conquista do 🫰 Campeonato Paulista[110] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[111][112] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional 🫰 de Futebol.

[113] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[114][115][116][nota 5][120][121][122][123] 🫰 nas quartas de final da Copa do Brasil[124] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro.

Ao final daquele ano, 🫰 com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco 🫰 corintiano consagrado de 2012.[125]

O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído 🫰 no bairro de Itaquera,[126] com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.

[127] Logo depois, o estádio foi entregue 🫰 a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.

[128] O time encerrou 🫰 a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[129] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[130] e 🫰 terminado em quarto lugar no Brasileiro.

Para a temporada de 2015, o técnico Tite retorna ao clube pela terceira vez.

[131] Inicia 🫰 a preparação para a temporada disputando a primeira edição do torneio amistoso internacional Florida Cup, nos Estados Unidos.

Destaque para a 🫰 vitória por 2 a 1 sobre o clube alemão Bayer Leverkusen.

No Campeonato Paulista foi eliminado nas semifinais,[132] pela Copa Libertadores[133] 🫰 e Copa do Brasil[134] ficou nas oitavas-de-finais.

Já no Campeonato Brasileiro, sagrou-se campeão pela sexta vez.[135]

No ano de 2016 o alvinegro 🫰 iniciou a preparação da temporada disputado a segunda edição da Florida Cup, destaque para a vitória de 3 a 2 🫰 sobre a equipe ucraniana Shakhtar Donetsk.

Com o desmanche do elenco campeão brasileiro do ano anterior[136] e a saída do técnico 🫰 Tite[137] para a Seleção Brasileira, foi eliminado nas semifinais do Campeonato Paulista,[138] eliminado nas oitavas-de-finais da Copa Libertadores[139] e nas 🫰 quartas-de-finais da Copa do Brasil.

[140] No Campeonato Brasileiro ficou na sétima posição, cuja classificação assegurou vaga na Copa Sul-Americana do 🫰 ano seguinte após dez anos de ausência na competição.[141]

O ano de 2017 iniciou com um vice-campeonato no torneio amistoso internacional 🫰 da Florida Cup.

[142] Ainda no primeiro semestre ficou na quarta fase da Copa do Brasil,[143] além da 28° conquista do 🫰 Campeonato Paulista.

No segundo semestre ficou nas oitavas-de-finais na Copa Sul-Americana[144] e encerrando o ano com a sétima conquista do Campeonato 🫰 Brasileiro.[145]

O ano de 2018 teve um feito histórico, com a 29° conquista do Campeonato Paulista, sobre o arquirrival Palmeiras, ainda 🫰 mais na arena deles, depois de perder o primeiro na Neo Química Arena, o Coringão conseguiu reverter o placar por 🫰 1 a 0 e vencer a decisão nos pênaltis.

[146] Já o ano de 2019, reservou outra marca histórica, a 30° 🫰 conquista do Campeonato Paulista, sobre o São Paulo, jogando em casa, depois de muito tempo o Corinthians conquistava novamente um 🫰 tricampeoanto estadual.

[147]Cores e símbolos

A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas.

Em 1920, camisa branca, short 🫰 preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que 🫰 é o usado até os dias de hoje.

As cores oficiais são o branco e o preto.

Uniforme

Jogo disputado pelo Corinthians usando 🫰 o segundo uniforme

Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo.

A camisa de 🫰 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola.

Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.

[148] Entretanto, 🫰 para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e 🫰 humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do 🫰 Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[149]

Incontroverso é o fato de que, a partir de 🫰 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los.

Desde então, 🫰 tornaram-se o uniforme oficial.

[148][150] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.

[148] 🫰 Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso 🫰 contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.

[151] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um 🫰 amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, 🫰 que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[148][152]

No final de agosto de 2010, 🫰 o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme 🫰 titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano.

A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado 🫰 pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as letras "CP", fazendo referência ao primeiro 🫰 símbolo utilizado pelo clube.[153]

Evolução dos uniformesEscudo

Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos 🫰 anos.

Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo.

O primeiro foi criado 🫰 às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, 🫰 e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.

[154] Esse escudo seria usado até o ano 🫰 seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as 🫰 letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[155]

Artista Orfeu Maia, 🫰 criador da última versão do escudo

Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa 🫰 a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro.

Em 1937, o presidente Getúlio Vargas 🫰 baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, 🫰 pois queria um governo forte e centralizado.

A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians.

Após a queda do regime, 🫰 o uso de símbolos regionais foi liberado.

[154] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um 🫰 par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos.

O desenho foi criado pelo pintor 🫰 modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920.

Depois disso, o símbolo corintiano passou 🫰 por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[154]

Pensando na modernização do distintivo, em 1980, o 🫰 artista Orfeu Maia criou uma nova versão de nosso brasão que perdura até os dias atuais, substituindo a boia por 🫰 uma corda e criando um designer gráfico fantástico.[156]

Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro.

O 🫰 mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta 🫰 acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000.

Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar 🫰 de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.

[157] Abaixo, a evolução dos 🫰 escudos, desde a fundação até os dias atuais:

Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista 1913 1914 1915 1915 1916-1919 🫰 1919-1939 1939-1979 1980-Presente

O mosqueteiro e São Jorge

O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht).

O 🫰 Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote.

Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.

[154][158] A primeira seria por conta 🫰 do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e 🫰 Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).

[154] 🫰 Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e 🫰 o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana.

Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu 🫰 o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[154][158]

Uma segunda 🫰 versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 🫰 3–1.

[158] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A 🫰 Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'".

Esta versão é adotada oficialmente 🫰 pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[154]

Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge.

Depois de comprar 🫰 o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro.

O clube construiu uma capela 🫰 em homenagem a São Jorge dentro de casas de apostas sede social.

[159]Oração de São Jorge

Eu andarei vestido e armado, com as armas 🫰 de São Jorge.

Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem,

tendo mãos não me peguem,

tendo olhos não me enxerguem,

nem pensamentos 🫰 eles possam ter para me fazerem mal.

Armas de fogo o meu corpo não alcançarão,

facas e lanças se quebrem sem ao 🫰 meu corpo chegar,

cordas e correntes se quebrem sem ao meu corpo amarrar.

Recentemente, devido a torcida organizada e escola de samba 🫰 ligada ao clube Gaviões da Fiel, o gavião também tornou-se um dos mascotes do time.

Patrocinadores

A partir da década de 1980, 🫰 a publicidade estava liberada nas camisas de futebol, mas o Corinthians não conseguia encontrar patrocinadores.

Era o período da Democracia Corintiana, 🫰 e a camisa estampou nas costas a frase "Dia 15, vote!", embalado pelas eleições diretas para governador em 1982.

[148] Naquele 🫰 mesmo ano, a empresa de material esportivo Topper exibia o seu logo no lado direito da camisa e, na final 🫰 do Campeonato Paulista, contra o São Paulo, exibiu nas costas (como exigia a legislação da época) o patrocínio da Bombril.

Em 🫰 1983, a Cofap foi a primeira marca a ocupar também a frente da camisa, a partir do Campeonato Paulista.

Em 1984, 🫰 para renovar o contrato do ídolo Sócrates, o clube contou com ajuda da empresa Corona, conseguindo assim mantê-lo e tendo 🫰 que pintar, em troca, um chuveiro na parte frontal da camisa.[148]

A partir de 1985, passou a ser patrocinado pela Kalunga, 🫰 em acordo que perdurou até 1994.

Desde então, o clube mudou de patrocínio constantemente.

Na era Ronaldo, o clube manteve um contrato 🫰 com o "Grupo Hypermarcas", além de ter vendido outros espaços da camisa para outras empresas.

Atualmente, o banco estatal brasileiro Caixa 🫰 é o principal patrocinador do clube, após ter fechado um acordo em novembro de 2012 para estampar casas de apostas logomarca até 🫰 dezembro de 2014 além de ter a Nike como fornecedora de material esportivo até 2022.[160]

Estrutura e patrimônioEstádiosNeo Química Arena

Neo Química 🫰 Arena possui o melhor sistema de iluminação do Mundo [ 168 ]

Desde que o Parque São Jorge havia se tornado 🫰 uma casa modesta demais para comportar o grande número de torcedores do Corinthians, sempre houve muitos projetos,[169] mas nunca foram 🫰 levados à frente.[170][171]

Em 27 de agosto de 2010 foi anunciada a construção de um novo estádio com capacidade prevista para 🫰 48 000 pessoas e um valor estimado em 350 milhões de reais.

[172] Seu projeto foi de autoria de Aníbal Coutinho.

[nota 🫰 7] Localizado em uma propriedade de 197 095,14 metros quadrados,[175] a área construída é de 189 mil metros quadrados.[163]

Construído pela 🫰 Odebrecht entre 2011 e 2014, tinha previsão de custo inicial em 820 milhões de reais.

[176] Porém, seu preço final atingiu 🫰 R$ 985 milhões, ressaltasse que nesta conta não estão incluídos os gastos com as arquibancadas móveis (custeadas pelo governo de 🫰 São Paulo em parceria com a AmBev), as estruturas complementares da FIFA, que fizeram parte do projeto Copa do Mundo 🫰 FIFA de 2014, e os gastos com pagamento de juros dos empréstimos bancários, ampliaram os custos para R$ 1,15 bilhão.[177]

O 🫰 estádio está localizado a 19 quilômetros a leste do centro da cidade e a 21 km de distância do Aeroporto 🫰 Internacional de São Paulo-Guarulhos.

A estação de metrô mais próxima é a Corinthians-Itaquera, a 500 metros do estádio.

Ela se conecta a 🫰 uma estação de trem com o mesmo nome.

A estação de metrô Artur Alvim está a 800 metros de distância.

Se todos 🫰 os usuários embarcaram em trens para deixar o estádio, ele estaria vazio em 30 minutos.

[178] Durante os jogos do Mundial 🫰 de 2014, um trem expresso ligou a Luz e a Estação Corinthians-Itaquera da CPTM, fazendo a viagem em 17 minutos.[179]

A 🫰 Arena Corinthians foi inaugurada oficialmente em 19 de maio de 2014 com uma partida oficial entre Corinthians e Figueirense, válida 🫰 pelo Campeonato Brasileiro, que terminou com vitória por 1 a 0 da equipe catarinense.[127]

Dias depois, sediou a abertura da Copa 🫰 do Mundo FIFA de 2014 entre Brasil e Croácia e outras cinco partidas da principal competição entre seleções nacionais do 🫰 mundo, incluindo uma semifinal.

Durante o Mundial, a Arena Corinthians teve excepcionalmente 19 800 assentos temporários a mais para atender exigência 🫰 da FIFA.

[180][181][182] As arquibancadas móveis foram retiradas após o fim da Copa.[183][184]

A Arena Corinthians foi uma das sedes do futebol 🫰 olímpico no RIO 2016.

O estádio recebeu 10 jogos, incluindo uma semifinal do masculino e a decisão da medalha de bronze 🫰 no feminino.

[185] É atualmente o 12º maior estádio do Brasil e o segundo maior do Estado de São Paulo.

Estatísticas de 🫰 jogos, público, renda e competições do Corinthians em casas de apostas Arena

* Atualizado até 6 de agosto de 2022:

Quadro geral por ano 🫰 Ano J V E D GP GC SG AP MP 2014 18 12 5 1 34 14 20 75,93% 30 🫰 944 2015 35 26 6 3 74 21 53 80,00% 33 679 2016 34 24 8 2 62 17 45 🫰 78,43% 30 244 2017 34 20 11 3 50 24 26 69,61% 34 419 2018 35 19 9 7 41 🫰 25 16 64,44% 32 272 2019 38 19 13 6 47 28 19 61.

40% 33 182 2020 23 10 8 🫰 5 28 23 5 55.

07% 30 072 2021 37 19 10 8 63 38 25 60.

36% 32 662 2022 24 🫰 15 7 2 37 10 27 72.

22% 36 466 Total* 278 164 77 37 436 200 236 68.23% 32 963

* 🫰 Atualizado até 6 de agosto de 2022.

Jogos oficiais Copa Libertadores Copa Sul-Americana Camp.

Brasileiro Copa do Brasil Camp.

Paulista Amistoso Número de 🫰 pagantes Média de pagantes Renda total (R$) Renda média (R$) Ticket médio (R$/pag.

) 278 19 11 159 20 67 5 🫰 7.611.162 32.963 435.375.905,97 2.180.

776 66,16Parque São Jorge

O Estádio Alfredo Schürig, mais conhecido como Fazendinha e Parque São Jorge, é um 🫰 estádio de propriedade do Corinthians.

Construído entre 1926 e 1928 através da ajuda financeira dos sócios do clube,[159] foi inaugurado em 🫰 um amistoso entre Corinthians e América-RJ.

[30] Em 1961, ganhou um novo sistema de iluminação, que estreou em uma partida contra 🫰 o Flamengo, que resultou em uma vitória alvinegra por 7 a 2.

A última partida da equipe profissional corintiana no Parque 🫰 São Jorge ocorreu no dia 3 de agosto de 2002, em um amistoso contra o Brasiliense.

Com capacidade atualmente para receber 🫰 cerca de 18 000 espectadores, o Parque São Jorge tem sido utilizado para receber jogos do time de Futebol Americano 🫰 do clube, o Corinthians Steamrollers, e também é usado para treinamentos e partidas das categorias de base corintianas.[159]

Com o grande 🫰 crescimento da torcida do Corinthians, o Parque São Jorge ficou pequeno demais para receber partidas do clube, que passou a 🫰 mandar suas partidas mais importantes para estádios maiores.

O principal deles foi o Estádio Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como 🫰 Estádio do Pacaembu, que pertence ao município de São Paulo e desde casas de apostas inauguração, em 1940, era considerado como a 🫰 "casa" do Corinthians.

[187] Entre as décadas de 1940 e 1960, o clube mandou quase todas suas principais partidas no Pacaembu, 🫰 que viu o clube alvinegro ser campeão do Campeonato Paulista por três vezes na década de 1950.

[188] A partir da 🫰 década de 1970, o Corinthians também passou a usar como mandante o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, mais conhecido como 🫰 Estádio do Morumbi e de propriedade do São Paulo Futebol Clube.

[188] Embora o clube alvinegro mantivesse o Pacaembu como estádio 🫰 principal, o Morumbi, por ter uma capacidade maior, foi quase sempre o palco dos grandes clássicos e decisões corintianas (como 🫰 finais do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro) entre meados dos anos setenta e fim da década de 2000.

[188] Por 🫰 conta de um desentendimento com Juvenal Juvêncio, então presidente do São Paulo, sobre o número de ingressos para uma partida 🫰 do clássico Majestoso em 2009, a diretoria corintiana decidiu que nunca mais mandaria jogos no Morumbi, e o Pacaembu voltou 🫰 a receber as principais decisões corintianas, como a do Campeonato Brasileiro de 2011 e da Copa Libertadores de 2012, até 🫰 a inauguração da Arena Corinthians.[188][189]

Estádio da Ponte Grande

O Estádio da Ponte Grande foi o primeiro estádio do Corinthians Paulista.

Anteriormente o 🫰 clube mandava seus jogos no "Campo do Lenheiro", em um terreno situado na antiga Rua dos Imigrantes, atual Rua José 🫰 Paulino, no bairro do Bom Retiro onde o clube foi fundado.

O Estádio da Ponte Grande foi inaugurado em 1918, e 🫰 ficava próximo da Ponte das Bandeiras, onde hoje está localizado o Centro Esportivo e de Lazer Tietê, na região norte 🫰 da cidade de São Paulo.[190]

No Estádio da Ponte Grande o Corinthians conquistou os títulos estaduais de 1922, 1923 e 1924, 🫰 além de ter sido palco de algumas taças conquistadas em amistosos.

Outro fato marcante foi o jogo entre a Seleção Brasileira 🫰 x Corinthians.

A partida amistosa aconteceu em 1925, e terminou empatada em 1-1.

Apesar da importância histórica do local para o Alvinegro 🫰 Paulista, há poucos registros fotográficos do que foi o primeiro Estádio do Corinthians.

Em 1926, o então presidente do Corinthians Ernesto 🫰 Cassano compra o terreno do Parque São Jorge para o clube.

O terreno pertencia ao Esporte Clube Sírio, e foi comprado 🫰 por Ernesto Cassano por 750 contos de réis, pagos em dez anos.

A partir dai o clube iniciou o processo de 🫰 mudança da Ponte Grande na zona norte de São Paulo, para o bairro do Tatuapé, na zona Leste da cidade.

CT 🫰 Joaquim Grava

O centro de treinamento da equipe profissional foi inaugurado em setembro de 2010.

Seu nome de batismo é uma homenagem 🫰 ao médico Joaquim Grava, principal idealizador do projeto.

O CT corintiano é considerado um dos mais modernos do mundo.

[191] Ele foi 🫰 utilizado pela Seleção Iraniana durante a Copa do Mundo em 2014.[192]

Ao lado do CT Joaquim Grava, o Corinthians pretende construir 🫰 um centro de treinamento para os atletas formados na base.

O projeto prevê três campos oficiais (105x68m) com grama natural e 🫰 um campo menor de grama sintética, um alojamento para 152 atletas e ainda refeitório e cozinha, além de uma mini 🫰 escola com duas salas de aula e um auditório.[193]Memorial

Inaugurado em janeiro de 2006, pouco tempo depois da conquista do quarto 🫰 campeonato brasileiro pelo clube, o Memorial do Corinthians está localizado na casas de apostas sede social, no Parque São Jorge.

O espaço apresenta 🫰 a história do time através de vídeos, fotos e espaços que mostram ambientes reais do mundo do futebol.

[194] Além das 🫰 diversas taças expostas, o local possui espaços temáticos para as conquistas do Paulista de 1977, da Libertadores invicta de 2012 🫰 e das duas taças do Mundial da FIFA.

Situação financeira

Em 2012, com os títulos da Libertadores e do Mundial, a receita 🫰 anual corintiana atingiu a expressiva marca de 358 milhões de reais.

[195] Em abril de 2015, um relatório oficial revelou que 🫰 a receita total do Corinthians foi de 258,2 milhões de reais em 2014, uma queda de 18% em relação aos 🫰 R$ 316 milhões de 2013, e as dívidas do clube atingiram 313 milhões de reais.

[196] Se incluídos os débitos para 🫰 quitar a Arena Corinthians, o endividamento passava de 1 bilhão de reais, valor dez vezes maior de quando Andrés Sanchez 🫰 assumiu o clube no fim de 2007.[195]

A dívida do Corinthians aumentou drasticamente a partir de 2008, principalmente pelas despesas com 🫰 futebol profissional (que fez do time do Parque São Jorge aquele que mais gastou com pagamentos de salário e contratações 🫰 entre 2009 e 2014, com 1,2 bilhão de reais, uma média de 200 milhões por ano), por impostos atrasados entre 🫰 2007 a 2010 (o que gerou um débito de 94 milhões de reais para a atual seguinte, de Mário Gobbi, 🫰 que pôde quitar pouco mais que metade relativa aos impostos sonegados pela gestão Sanchez) e ainda pelo pagamento da construção 🫰 da Arena Corinthians, que, entre juros e obra, custou 1,15 bilhão de reais.

Apesar do alto endividamento, de 2010 e 2014, 🫰 o Corinthians foi um dos clubes mais valiosos do futebol brasileiro, liderando o ranking da consultoria BDO por cinco anos 🫰 consecutivos e sendo o primeiro a ultrapassar a marca de 1 bilhão de reais, chegando em 2014 a 1,2 bilhão.

[197][198][199][200] 🫰 Em 2013, o ranking dos 20 clubes mais valiosos do mundo da revista Forbes colocava o Corinthians na 16ª posição, 🫰 com renda avaliada no valor de 358 milhões de reais, sendo o único não europeu a constar na lista.

[201][202] O 🫰 Corinthians também liderou o ranking de 2014 dessa mesma revista sobre os 30 clubes mais valiosos da América, sendo avaliado 🫰 em 579,9 milhões de dólares.[203]

A administração do presidente Duilio Monteiro Alves, vem procurando mitigar a grave situação financeira do clube, 🫰 no 1º trimestre de 2021, o Corinthians teve superávit de R$ 3,5 mi.

[204] Concomitante a ajustes em curso, o Corinthians 🫰 assinou contrato com auditoria KPMG por auxílio na renegociação de suas dívidas, visando uma reestruturação pautada em auxílio na renegociação 🫰 de dívidas e na captação de novos recursos.[205]Torcida

Torcida do Corinthians no Pacaembu.

A torcida do Corinthians é chamada carinhosamente de "Fiel".

De 🫰 acordo com uma série de institutos de pesquisas, como Ibope e Datafolha, além da Revista Placar, o Timão possui entre 🫰 27 e 33 milhões de torcedores(as) espalhados(as) pelo país, levando-se em conta, nas dadas pesquisas, brasileiros a partir de 10 🫰 ou 16 anos de idade,[206] tendo a segunda maior torcida no Brasil, atrás nacionalmente somente do Flamengo.

[207] Todavia, pesquisas de 🫰 abrangência nacional mais recentes apontam um forte crescimento da torcida corintiana nos últimos anos, reduzindo a distância em relação aos 🫰 rubro-negros cariocas.

[13] Pelos dados do Datafolha, em 2014, que considera torcedores(as) a partir de 16 anos de idade (em um 🫰 universo de 202,9 milhões de brasileiros), são 28,4 milhões de corintianos em todo o Brasil, sendo que na faixa de 🫰 renda familiar mensal superior a 10 salários mínimos, o Corinthians lidera com 17,6% dos brasileiros(as), bem acima do Flamengo que 🫰 possui 10,9% nesta faixa e o São Paulo que possui 9,2% da população mais rica.

[208] O crescimento alvinegro é percebido 🫰 ao comparar a última pesquisa do Ibope, em 2010, que levava em conta torcedores com 10 anos ou mais e 🫰 estimava 21,7 milhões de alvinegros espalhados pelo país.[206]

Analisando-se desde a primeira pesquisa do Instituto Datafolha, realizada em 1993, até os 🫰 dias atuais, chega-se à conclusão de que neste período a torcida corintiana foi a única que cresceu consideravelmente entre as 🫰 equipes do Brasil.

Em 1993, o instituto indicou que o Corinthians tinha 10% dos torcedores do país, com margem de erro 🫰 de dois pontos para mais ou para menos.

Ou seja, a equipe do Parque São Jorge teria entre 8% e 12% 🫰 dos fãs.

Já na última pesquisa, em 2014, o clube paulista aparece com 14% dos torcedores.

Pela margem de erro, 12% ou 🫰 16%.

Com esses números, o Corinthians foi o único time que conseguiu crescer acima da margem de erro em relação à 🫰 primeira pesquisa.

Em termos de comparação, o Flamengo tinha 17% em 1993 e 18% em 2014.

Portanto, ficou dentro do margem de 🫰 erro e não apresentou crescimento.

[209] Somente no Estado de São Paulo estão concentrados cerca de 15,6 milhões de corintianos, com 🫰 isso, o time do Parque São Jorge supera o número de torcedores somados de São Paulo e Palmeiras (os seus 🫰 dois maiores rivais).

[210] Outros 13 milhões de "fiéis" estão espalhados pelo resto do Brasil.

Os corintianos lideram na região Sudeste.

[211][212] Em 🫰 Minas Gerais, o "Timão" tem 900 mil torcedores e é a terceira maior torcida nesse Estado - atrás somente de 🫰 Atlético-MG e Cruzeiro.

[213] No Sul do país, os corintianos só ficam atrás das torcidas de Grêmio e Internacional, inclusive no 🫰 Rio Grande do Sul, onde conta com mais de 60 mil torcedores.

[13][214][215] No Paraná a presença é grande, estado no 🫰 qual o Corinthians possui mais de 1,5 milhões de alvinegros.[216][217]

"Bando de Loucos", um dos apelidos da torcida corintiana.

(Imagem: Alessandra A.)

Fora 🫰 das regiões Sul/Sudeste, o Corinthians consolida-se como segundo time mais popular do país.

[214] Na soma das regiões Centro-Oeste e Norte, 🫰 os corintianos também ficam com o segundo posto de torcida mais popular.

[214] O mesmo acontece no Nordeste brasileiro.

[214] Os corintianos 🫰 têm forte presença de torcedores em Estados como Pernambuco (segundo pesquisa o Ibope, são quase 700 mil torcedores, que só 🫰 perdem para os dois times locais: Sport Recife e Santa Cruz; já o Datafolha coloca como a segunda maior torcida 🫰 do Estado).

[218][219] Já no Ceará, o Timão tem mais de 700 mil torcedores e fica atrás de Fortaleza, Ceará e 🫰 Flamengo.

[216][220] Na Bahia, o Corinthians conta com mais de 1,1 milhão de torcedores, sendo superado somente por Bahia, Vitória e 🫰 Flamengo.

[216] No Distrito Federal o Timão possui 122 mil torcedores(as), sendo a terceira maior torcida.

[221] Já em Goiás, fica atrás 🫰 apenas de Goiás e Flamengo.

Um dos momentos mais marcantes protagonizados por seus torcedores ocorreu em 1976, na semifinal do Campeonato 🫰 Brasileiro daquele ano, quando dezenas de milhares de corintianos foram ao Rio de Janeiro para assistir ao jogo válido pelas 🫰 semifinais do Brasileirão, contra o Fluminense, até então conhecido como "A Máquina Tricolor" devido a imensa qualidade de seu escrete, 🫰 no Estádio do Maracanã.

O acontecimento ficou registrado na história como a "Invasão Corintiana".

[222] Este também foi o maior público registrado 🫰 em uma partida envolvendo o alvinegro no maior estádio do Brasil.

[223] Outro evento marcante que contou com forte apoio de 🫰 torcedores corintianos foi o Mundial de Clubes da FIFA de 2012, quando mais de 40 mil "fiéis" foram acompanhar o 🫰 clube em Yokohama, no Japão.

[224][225][226][227][228][229]

O recorde de público nos dois principais estádios do Estado de São Paulo, o Morumbi e 🫰 o Pacaembu, foram registrados em partidas com a presença do Corinthians.

No dia 9 de outubro[230] de 1977, mais de 146 🫰 mil pessoas assistiram ao duelo entre Corinthians e Ponte Preta, o segundo das finais do Campeonato Paulista daquele ano, que 🫰 encerraria o tabu do "Timão" de 23 anos sem títulos oficiais.

[carece de fontes] Pelo Campeonato Brasileiro, o maior público no 🫰 estádio também é corintiano e a marca foi estabelecida em 6 de maio de 1984, no duelo entre Corinthians e 🫰 Flamengo, válido pelas quartas-de-final da competição.

[231] No Pacaembu, o Corinthians reina soberano com nove dos dez maiores públicos da história 🫰 do estádio.

[carece de fontes] O recorde de público do Pacaembu foi no clássico entre Corinthians e São Paulo, em 1942, 🫰 que teve mais de 70 mil espectadores e contava com a estreia do astro Leônidas da Silva pelo time tricolor.[232]

Torcidas 🫰 organizadas

Torcida Organizada do Corinthians em Florianópolis, Santa Catarina.

(Imagem: Alessandra A.)

O Corinthians tem como principais Torcidas Organizadas a Gaviões da Fiel, 🫰 a Camisa 12, a Fiel Macabra, a Pavilhão 9 e a Estopim da Fiel.

Fundada em 1969, a Gaviões da Fiel 🫰 é a maior delas e possui mais de 100 mil sócios.

[233][234] Gaviões e Camisa 12 têm rivalidade histórica, pois a 🫰 segunda nasceu de uma divisão entre diretores da primeira, dois anos depois da fundação dos Gaviões.

[235] Hoje, existe uma divisão 🫰 por razões políticas dentro da própria Gaviões da Fiel.

Em jogos do clube como mandante, as quatro maiores torcidas corintianas cantam 🫰 geralmente suas próprias músicas.

As letras cantadas pelos integrantes da Gaviões da Fiel sobressaem-se sobre as demais torcidas uniformizadas, devido ao 🫰 maior número de integrantes, e costumam ser acompanhadas pelos outros torcedores, normalmente desvinculados a qualquer facção, espalhados pelo estádio.

Fora do 🫰 estádio, as organizadas têm participado efetivamente da vida político-administrativa do Corinthians, mesmo que por vezes de maneira um tanto radical.

Um 🫰 dos casos mais notórios desta participação ocorreu na queda de Alberto Dualib, na década de 2000, que estava há mais 🫰 de 15 anos no poder corintiano.

[223] Outros episódios já incluíram pressão e até ameaças sobre jogadores, entre os quais hostilidades 🫰 contra atletas e invasão do Parque São Jorge durante a reapresentação do time após a queda na Copa Libertadores da 🫰 América de 2000,[236][237] além de um protesto que culminou em agressões contra funcionários e ameaças a atletas em uma invasão 🫰 ao CT Joaquim Grava em 2014.[238]

Clássicos e rivalidades

O Corinthians possui uma rica história diante de seus rivais históricos: contra o 🫰 Palmeiras, São Paulo e Santos, sendo que os dois primeiros e o Corinthians fazem parte do chamado Trio de Ferro 🫰 do futebol de São Paulo.

O alvinegro paulistano é o único clube brasileiro a decidir títulos do Campeonato Brasileiro e confrontos 🫰 em Copa Libertadores contra seus principais rivais.

No Campeonato Brasileiro, conquistou seu primeiro título na competição ao derrotar o São Paulo 🫰 em 1990.

Em 1994 e 2002 perdeu o título para Palmeiras e Santos respectivamente.

Pela Copa Libertadores, enfrentou o Palmeiras em seis 🫰 oportunidades, com três vitórias cada, onde foi eliminado em 1999 e 2000 nas quartas-de-finais e semifinais respectivamente.

Diante do Santos, ocorreram 🫰 dois confrontos em 2012 nas semifinais, com uma vitória Corintiana e um empate.

Contra o São Paulo foram dois confrontos em 🫰 2015 pela fase de grupos, com uma vitória cada.

Durante o ano de 2014, primeiro ano da nova casa Corintiana, a 🫰 Arena Corinthians, o Corinthians obteve três êxitos diante dos rivais nos primeiros clássicos em casas de apostas arena.

Vitória sobre o Palmeiras por 🫰 2 a 0,[239] vitória sobre o São Paulo por 3 a 2[240] e vitória por 1 a 0 sobre o 🫰 Santos.

[241] Todos os confrontos válidos pelo Campeonato Brasileiro do respectivo ano.

Derby paulista

Derby 355 entre Corinthians e Palmeiras na Arena Corinthians 🫰 pelo Campeonato Brasileiro de 2017.

Partida válida pela 32° rodada vencida pelo Corinthians por 3 a 2

O Derby Paulista é o 🫰 nome do clássico disputado entre Corinthians e Palmeiras, considerado o mais tradicional da capital paulista e uma das maiores rivalidades 🫰 mundiais.

O nome do clássico foi dado pelo jornalista Tommaso Mazzoni, numa referência à mais importante corrida de cavalo do mundo, 🫰 o Derby de Epsom, no qual sempre foi difícil de apontar o vencedor.

Em virtude da clássica corrida de cavalos, o 🫰 nome Derby acabou sendo identificado mundialmente para os confrontos relevantes em todos os esportes.

Em 6 de maio de 1917, ocorreu 🫰 o primeiro confronto entre os clubes, onde foi vencido pelo Palmeiras (na época, tinha o nome de Palestra Itália) pelo 🫰 placar de 3 a 0, partida disputada no estádio Palestra Itália.

Uma das particularidades desta rivalidade, se deve ao fato de 🫰 ambos os clubes evitarem as cores do rival.

O lado do Corinthians evita a cor verde assim como o Palmeiras evita 🫰 a cor preta em suas dependências, em alusão ao arquirrival.[242]

Os anos de ouro da rivalidade foi na década de 1990, 🫰 onde decidiram Campeonatos Paulista e o Campeonato Brasileiro de 1994, além dos confrontos épicos pela Copa Libertadores, nos anos de 🫰 1999 e 2000, pelas quartas-de-finais e semifinais respectivamente, figurando como uma das rivalidades que mais decidiram no Brasil.[243][244][245]

Rival J V 🫰 E D GP GC Palmeiras 377 [ 246 ] [ 247 ] 129 114 134 494 541Majestoso

Ver artigo principal: Majestoso

Majestoso 🫰 325 entre Corinthians e São Paulo na Arena Corinthians pelo Campeonato Brasileiro de 2015.

Jogo válido pela 36º rodada com vitória 🫰 do Corinthians por 6 a 1, com a entrega do troféu de campeão nacional

O clássico Majestoso é a rivalidade entre 🫰 Corinthians e São Paulo.

O nome do clássico foi idealizado pelo jornalista Tommaso Mazzoni.

O primeiro encontro entre os clubes ocorreu em 🫰 25 de maio de 1930, no estádio Parque São Jorge, com vitória do Corinthians por 2 a 1.

O auge da 🫰 rivalidade, deu início nos anos 90, onde os dois clubes mediram forças pelas semifinais da extinta Copa Conmebol em 1994, 🫰 semifinais de Campeonatos Brasileiros e decisões de Campeonatos Paulistas.

Os grandes duelos se estenderam nos anos 2000, com decisão de Torneio 🫰 Rio-São Paulo em 2002 e semifinal de Copa do Brasil.

Em decisões, Corinthians e São Paulo decidiram inúmeros Campeonatos Paulistas, a 🫰 nível nacional decidiram o Campeonato Brasileiro de 1990, já a nível internacional decidiram a Recopa Sul-Americana de 2013.

Figurando como a 🫰 rivalidade brasileira que mais decidiu em números de torneios.[248]

Rival J V E D GP GC São Paulo 357 133 115 🫰 109 507 479Clássico alvinegro

Clássico 321 entre Corinthians e Santos na Arena Corinthians pelo Campeonato Brasileiro de 2015.

Partida válida pela 27º 🫰 rodada vencida pelo Corinthians por 2 a 0

O Clássico Alvinegro é disputado entre Corinthians e Santos, o clássico possui este 🫰 nome em alusão as cores dos dois clubes.

O primeiro duelo entre as equipes ocorreu em 6 de março de 1913, 🫰 partida realizada no antigo estádio Parque Antarctica, onde a equipe do litoral venceu a equipe da capital por 6 a 🫰 3.

Um dos fatos mais marcantes da história desta rivalidade, foram os tabus sem vitórias dos rivais.

O Corinthians ficou sem vencer 🫰 o rival por 11 anos em campeonatos paulistas, enquanto o Santos ficou sem vencer o Corinthians por 7 anos considerando 🫰 todos os campeonatos.

Em decisões de campeonatos, os alvinegros já decidiram alguns Campeonatos Paulista e decidiram o Campeonato Brasileiro de 2002.

Em 🫰 torneios internacionais se enfrentaram em uma oportunidade, pelas semifinais da Copa Libertadores de 2012 onde o Corinthians avançou para a 🫰 decisão do torneio.

Rival J V E D GP GC Santos 349 137 101 111 602 516

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